sábado, 30 de maio de 2009

Mercado Central de Belo Horizonte: As cores do Turismo

Cartela de TONS!!!


Alfredo Durães



A história desse oitentão remonta ao dia 7 de setembro de 1929, quando a antiga Feira de Amostras (que funcionava onde é atualmente a rodoviária) foi tranferida para o lugar que está hoje o mercado. O Central era gerido pela prefeitura de Belo Horizonte, condição que perdurou até 1964, como conta o Luíz Carlos Braga, atual superintendente. "Neste ano, foi feito um processo de privatização, que na época se chamava hasta pública, para passar o espaço para a iniciativa privada. Os comerciantes se uniram e compraram o mercado. Em 1971 ele ganhou telhado e os muros" explica o superintendente. Hoje o mercado, com 400 lojas, recebe uma média de 30 mil visitantes em dias de semana, 56 mil aos sábados e 18 mil aos domingos. Pessoas de todas as classes socias, que vão em busca de mercadorias, lazer ou simplesmente aquele ócio gostoso que uma generosa porção de fígado com jiló proporciona.

Autoria das Fotos: Beto Novaes/ EM/ D.A.Press


Boneca de Palha: artesanato sortido a preços bons - alegria de turistas


Pau em Feixe: canela á granel perfuma o ar com cheiro típico


Tempero da Vida: Empório de especiarias e produtos naturias



Olhares Atentos: Agopornis africanos são vendidos a R$100, o casal


Flor da Idade: Lana Lays Desmots e a irmã Laira sentem o aroma

Pecado da Fruta: Tem pitaia e mangostim na banca do Patureba

Tropeiro à vista: Marmitex a R$4,50 e uma gelada no Bar do Zé Maria

Fonte: Jornal ESTADO DE MINAS, caderno de TURISMO de terça - feira 19/05/2009

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